quinta-feira, 27 de outubro de 2011

   Adoro azeite e tenho usado só ele no preparo das minhas refeições, óleo refinado, muito raramente... Por isso postei essa matéria que li no site http://www.metabolikey.com/v2/post.php?id=1207 . Vale a pena dar uma olhadinha...

Azeite no prato... ...e vida mais saudável
   Por Dr. Alexandre Merheb | 03/09/2011



O azeite é bastante usado como tempero e é muito conhecido pelos benefícios para a saúde. Ele dá à comida sabor e aroma inconfundíveis e vem sendo utilizado na alimentação do homem há muito tempo.

O óleo de oliva tem o poder de reduzir a quantidade de LDL (mau colesterol) do organismo, dada a grande dose de gordura monoinsaturada em sua formulação. Essa gordura, quando ingerida, não se transforma em colesterol. E é exatamente por isso que o consumo regular de azeite diminui os riscos de infarto e de acidentes vasculares cerebrais, pois reduz o desenvolvimento de placas de ateroma nos vasos sanguíneos. O óleo de oliva também ameniza a formação de radicais livres, culpados pelo envelhecimento e pelo surgimento de doenças degenerativas, pois é rico em polifenóis.

Segundo artigo publicado na revista médico-científica americana Cell Metabolism, a ingestão diária de azeite ajudaria nosso organismo a manter a impressão de satisfação por mais tempo e a aumentar os intervalos entre refeições.

De acordo com o resultado do estudo que foi apresentado na publicação, tanto o azeite de oliva quanto outros óleos não-saturados, todos benéficos à nossa saúde, têm grande quantidade de ácido oleico. A pesquisa mostrou que, nos ratos, esse ácido quando chega ao intestino delgado, é absorvido pelas células de revestimento e se transforma no lipídio OEA (oleiletanolamida), viaja pelas células nervosas e avisa ao cérebro que é hora de parar de comer. É assim que esse lipídio reduz a freqüência das refeições. E diminui o peso e os níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue dos que o ingeriram.

Os principais tipos de azeite de oliva usados na alimentação são:

Azeite de oliva virgem - Fabricado através de processos mecânicos. Sua classificação depende de suas características e da acidez. Pode ser extra-virgem, virgem ou comum.
O azeite extra-virgem é o resultado da primeira prensa da azeitona. É mais puro, com menor teor acidez e não recebe aditivos, calor ou solventes. Depois do processo mecânico para a obtenção do óleo, este é somente filtrado e lavado. Dê referência ao azeite extra-virgem, que e mais puro e mais benéfico para a saúde.
Já o azeite virgem é obtido da segunda ou da terceira prensa da azeitona. Tem sabor mais suave e levemente adocicado.
Azeite de oliva refinado - É o azeite virgem refinado. Por causa de seu teor de acidez, passa por um processo químico de neutralização.
Azeite de oliva - É uma mistura de azeite de oliva refinado com o virgem.


Algumas dicas para comprar, armazenar e consumir o azeite:
· Confira sempre o rótulo de conteúdo nutricional do produto. Para ser considerado virgem ou extra-virgem, o azeite não pode ter mais de 16 gramas de gordura total;
· Para dar um gostinho diferente ao azeite, dentro da garrafa alguns dentes de alho ou um galhinho de alecrim ou manjericão ou outra erva de sua preferência;
· Garrafa ou lata? A escolha é sua, mas lembre-se de guardar o azeite sempre em locais arejados e sem luz direta.
· Olho no rótulo: dê preferência ao azeite com menor grau de acidez. Quanto menor ela for, melhor a qualidade do azeite e mais gostoso ele é.
· O azeite mais novo é sempre mais saboroso, mas as qualidades nutricionais desse óleo não se alteram com o passar do tempo.

3 comentários:

  1. oie amei seu blog achei ele muito informativo...
    ja to seguindo,e se puder da uma olhadinha no meu beijos...
    jacpires.blogspot.com

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  2. Oi querida vi seu comentario no blog da siglea e fiquei interessada na semente. Estou seguindo vc. Meu nome é Terzinha e na lista sou a 190. Bjos.

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  3. Obrigada meninas,estamos juntas entã;)))

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Oiiii, o que você achou do post, me conta? ;)